Metanoite: estamos quase...
Tenho andado por estes dias pela Gulbenkian, alternando entre o funcional e agora vago estúdio do Ballet extinto, e a belíssima e iluminada sala de ensaios da Orquestra, de onde se vêem os jardins e o tai-chi matinal de um punhado de indefectíveis. (saudades da praça central de Xian, com as suas centenas de praticantes...)
Dia após dia vamos desbravando a "Metanoite", de João Madureira, e também de Maria Gabriela Llansol, de André Teodósio, de Cesário Costa, de Sónia Alcobaça e Sílvia Filipe, enfim de todos nós.
Que belo e estranho espectáculo sairá daqui, no fim deste mês?
O não sabermos é que é fascinante!
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